Em sua terceira edição, Prêmio #Rompa registra recorde de inscrições, com 70 projetos
A 3ª edição do Prêmio #Rompa, promovido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e pela Apamagis e que reconhece práticas de combate à violência de gênero, registrou recorde de inscrições. No total, foram cadastrados 70 projetos, sendo 41 na categoria Sociedade Civil, 21 em Entidade Pública e oito práticas inscritas na categoria Magistrada/Magistrado.
Os projetos inscritos serão analisados pela comissão organizadora, que avaliará se eles estão de acordo com o regulamento. Uma vez aprovados, serão submetidos a uma banca composta por cinco juradas em cada categoria, selecionadas entre profissionais do sistema de Justiça, acadêmicas e demais profissionais com reconhecida experiência na área. Os nomes das componentes desta comissão serão divulgados nesta semana. Na avaliação, as julgadoras levarão em consideração resultados, criatividade e inovação, qualidade, replicabilidade e alcance social do projeto inscrito.
Os nomes dos finalistas serão divulgados nas redes sociais da Apamagis e do TJSP. A solenidade de anúncio dos vencedores será realizada no Palácio da Justiça, em dezembro, em data a ser definida.
Na categoria Sociedade Civil, além do troféu, haverá premiação em dinheiro para os finalistas, custeada pela Apamagis: R$ 10 mil para o primeiro colocado, R$ 6 mil para o segundo e R$ 4 mil para o terceiro.
O Prêmio #Rompa tem como o objetivo reconhecer e dar visibilidade a iniciativas no Estado de São Paulo que incentivem o rompimento do ciclo da violência contra mulheres, sejam de conscientização, orientação, prevenção ou de acolhimento. A primeira edição foi realizada em 2021 e teve como vencedores os projetos Somos Marias (categoria Magistrada/Magistrado) e o Aplicativo PenhaS (Sociedade Civil). A segunda edição ocorreu em 2023, e foram ganhadores os projetos Alô Mulher (categoria Magistrada/Magistrado), Rodas de Conversa: Amor + (Entidade Pública) e Não é Normal (Sociedade Civil). Saiba mais sobre os projetos no site da campanha.
*Com informações do TJSP
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