Série de lives sobre casos jurídicos de grande repercussão na mídia começa nesta quarta-feira (30/6)
Estreia nesta quarta-feira (30/6) a série de lives “Casos Midiáticos: Justiça X Imprensa” que irá abordar o relacionamento do Judiciário com a imprensa a partir de casos de grande repercussão na mídia. Todas as quartas-feiras, de 30/6 a 4/8, às 18h, a juíza do TJSP e diretora de Imprensa da Apamagis, Carolina Nabarro Munhoz Rossi, receberá, um convidado do Sistema de Justiça ou da imprensa para debater a cobertura de casos complexos. Os encontros serão transmitidos ao vivo no Instagram da Apamagis (@apamagisoficial).
A convidada da live desta quarta-feira é a promotora de Justiça Estefânia Paulin, que atuou no caso em que o jogador de futebol Neymar foi acusado de estupro pela modelo Najila Trindade. A promotora, que possui passagens pelas comarcas de São Bento do Sapucaí, Santa Isabel, Guarulhos e Capital, ingressou na área de violência doméstica em meados de 2013, na qual atua até hoje no Fórum Regional de Enfrentamento à Violência Doméstica de São Paulo.
Coordenada pela juíza Carolina Rossi, a série tem como objetivo promover o debate acerca da questão do tempo em coberturas jurídicas, ou seja, a diferença entre a pressa por respostas imediatas da imprensa e os prazos naturais, que demandam mais tempo, do Poder Judiciário, além de explorar as particularidades inerentes ao Sistema de Justiça.
A iniciativa compõe os esforços empreendidos pela atual gestão de ampliar o diálogo e melhorar a relação do Judiciário com a imprensa. Só neste ano, a Apamagis já lançou duas iniciativas neste sentido: a cartilha “Judiciário e Mídia – guia básico para jornalistas”, que traz noções básicas sobre áreas do Direito, os 50 verbetes mais utilizados no ambiente jurídico e dicas de expressões comumente usadas pela imprensa e que devem ser evitadas; e a pesquisa JusBarômetro, realizada pelo Ipespe (Instituto de Pesquisas Políticas, Sociais e Econômicas), que apresenta informações da visão da sociedade sobre o Judiciário. O levantamento revelou, por exemplo, o baixo índice de informação da população sobre o sistema de Justiça e que os usuários do Judiciário avaliam melhor a instituição do que os não usuários. A íntegra da pesquisa pode ser acessada aqui.
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