Jornal continua com seu propósito de atacar o Judiciário, sem ouvir quem ataca
O jornal O Estado de S. Paulo insiste em publicar reportagens e emitir opiniões em seus editoriais apontando estudos publicados na nova edição do Atlas do Estado Brasileiro com informações equivocadas e enviesadas sobre os vencimentos dos magistrados e do Judiciário, comparativamente a outros Poderes.
Já por ocasião da reportagem “Média salarial no Judiciário chega a ser o dobro da registrada no Executivo”, no dia 20/5, a Apamagis encaminhou ao Fórum dos Leitores nota contestando as informações controversas da reportagem, mas o jornal não a publicou. E nesta terça-feira (25/5) o jornal volta a atacar com editorial, utilizando-se dos mesmos dados do referido estudo.
Por tal atitude, fica a indagação: “Que liberdade de imprensa é preconizada pelo veículo de comunicação que não ouve o outro lado?
Veja a seguir, a nota encaminhada ao jornal.
Teto constitucional
A Associação Paulista de Magistrados refuta a reportagem publicada em 20/5, “Média salarial no Judiciário chega a ser o dobro da registrada no Executivo”, em razão de equívocos reiteradamente cometidos. As remunerações obedecem ao teto constitucional; do contrário, todas as contas dos tribunais seriam rejeitadas pelas Cortes de contas. Às remunerações acrescem verbas decorrentes da relação de trabalho, reconhecidas judicialmente pelo STF, e aprovadas pelo CNJ. Ocorre que a demora no pagamento de tais verbas gera, como a qualquer cidadão, direito a juros moratórios e correção monetária, pagos mensalmente com o passivo indenizatório trabalhista. Urge que a imprensa conheça melhor o Judiciário: para isso, estamos à disposição.
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