Na Tribuna Virtual, deputados lamentam a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas
Os parlamentares que participaram da Tribuna Virtual nesta segunda-feira (17/5) prestaram condolências pela morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Ele morreu neste domingo (16/5), vítima de câncer. “Jovem político de 41 anos, fez história em São Paulo e honrou a memória do seu avô Mário Covas”, afirmou o deputado Adalberto Freitas (PSL).
“Quero dar meus pêsames aos paulistanos e, em especial, aos parentes e amigos do prefeito Bruno Covas, primordialmente a seu filho, um adolescente muito próximo ao pai. Fica aqui o reconhecimento pela coragem do prefeito em enfrentar a pandemia e a doença ao mesmo tempo”, disse a deputada Janaina Paschoal (PSL).
Adalberto Freitas também falou sobre coordenação e criação da Frente Parlamentar de Combate à Fome, publicada no Diário Oficial na última quinta-feira (13/5). “É fundamental que o parlamento de São Paulo se dedique a buscar alternativas e propostas para reduzir esse problema. Quem tem fome, tem pressa”, disse.
Em seguida, o deputado Carlos Giannazi (PSOL) falou que participou de manifestação de servidores da Fundação Casa. “Em plena pandemia, a Fundação está ameaçando retirar ou diminuir os valores do vale-refeição e do plano de saúde. Os servidores trabalhando, se expondo, já foram mais de 40 mortes entre os servidores da Fundação Casa”, disse.
O deputado Major Mecca (PSL) fez sua intervenção na frente do Complexo Hospitalar Cotoxó, na zona oeste da capital paulista, que está em obras. “Vejam a placa. Essa obra deu início no dia 13 de dezembro de 2013. O prazo para entrega da obra era de 15 meses. Foram investidos 72 milhões de reais até agora”, afirmou.
O comentário de Mecca foi elogiado pelo deputado Giannazi. “É inadmissível o governo manter uma obra paralisada como essa”, comentou Giannazi.
Já o deputado Sebastião Santos (Republicanos) falou que há missionários brasileiros da Igreja Universal do Reino de Deus que não estão tendo seus vistos renovados na Angola. “Dezessete brasileiros foram deportados. São homens e mulheres missionários brasileiros, um deles já estava lá há 27 anos”, disse.
De acordo com ele, mais 100 pessoas podem ser deportadas nos próximos dias. “Como membro da Comissões de Assuntos Exteriores na Assembleia Legislativa, vamos convocar o cônsul de Angola para que ele possa dar explicações”, disse o deputado.
Fonte: Alesp
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